quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Fixe os Olhos no Futuro


E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. Apocalipse 21:4

Nos dias mais escuros de seu longo conflito com o mal, à igreja de Deus têm sido dadas revelações do eterno propósito de Jeová. A Seu povo tem sido permitido olhar para além das provas do presente aos triunfos do futuro quando, findo o conflito, os redimidos entrarão na posse da Terra Prometida. Essas visões de glória futura, cenas pintadas pela mão de Deus, deveriam ser estimadas por Sua igreja hoje, quando o conflito dos séculos está chegando rapidamente ao fim, e as bênçãos prometidas devem ser logo experimentadas em toda a sua plenitude. [...]

Frequentemente a igreja militante é chamada a sofrer provas e aflições, pois a igreja triunfará através de severo conflito. “Pão de angústia e água de aperto” (Is 30:20) pertencem à sorte de todos, mas ninguém que ponha sua confiança nAquele que é poderoso para livrar será inteiramente subjugado. [...]

Revestida da armadura da justiça de Cristo, a igreja deve entrar em seu conflito final. “Formosa como a Lua, brilhante como o Sol, formidável como um exército com bandeiras” (Ct 6:10), deve ela ir a todo o mundo, vencendo e para vencer.
A hora mais escura da luta da igreja com os poderes do mal é a que imediatamente precede o dia do seu livramento final. Mas todos os que confiam em Deus não precisam temer. [...]

A nós que estamos no próprio limiar do seu cumprimento, que tempo solene é esse. Que vivo interesse é despertado pelas coisas que estão por vir. São eventos pelos quais, desde que nossos primeiros pais foram levados para fora do Éden, os filhos de Deus têm orado e ansiosamente aguardado! [...]

As nações dos remidos não conhecerão outra lei senão a lei do Céu. Todos serão uma família unida e feliz, revestida com as vestes de louvor e ações de graças. Sobre essa cena, as estrelas da manhã cantarão em uníssono, e os filhos de Deus exultarão de alegria, enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: “Não haverá mais pecado nem morte” (Ap 21:4) (Review and Herald, 1º de julho de 1915).

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