Sendo a oração um poder tão grande que até aniquila os estratagemas de Satanás contra nós, e nos dá a vitória sobre as suas tentações, não é de admirar que ele tanto se empenhe em nos levar à perdição, pela negligência da oração.
O maior empecilho à oração não há dúvida que são os pensamentos. Estes podem ser declaradamente ambiciosos, maus, ímpios, sensuais, e podem também ser pensamentos lícitos em outras oportunidades, como sejam: Planos e projetos, assunto que queremos tratar com um amigo – enfim, qualquer pensamento que queira desviar nossa atenção do assunto de nossa prece.
“Se há alguma coisa que insiste em aparecer como distração”, diz Eugene Boylan, “transformemo-la em oração, falando dela a Deus. Falemos-Lhe das coisas que nos perturbam tanto, no nosso trabalho diário; falemos-Lhe daquela amizade que não podemos, ou mesmo não queremos, quebrar. O grande meio para converter as distrações em oração, e transformar um desejo mau ou imperfeito num santo propósito, é falar dele a Cristo exatamente como falamos a um amigo, lembrando-nos de que Ele foi destinado por Deus para nos salvar de nossos pecados e de tudo o que conduz ao pecado ou à negligência”. (Escrito por Luiz Waldvogel, “Você e Deus”, p. 61, CPB).
Por Amilton Menezes
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