Santificai os Meus sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o senhor, vosso Deus. Ezequiel 20:20
"Disse mais o Senhor a Moisés: Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os Meus sábados; pois é sinal entre Mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que Eu sou o Senhor, que vos santifica" (Êx 31:12, 13).
Não nos assinalam essas palavras como o povo denominado por Deus? E não nos declaram elas que, enquanto durar o tempo, devemos saber avaliar a sagrada distinção denominacional que nos é conferida? [...] O sábado não perdeu nada de sua significação. É ainda o sinal entre Deus e Seu povo, e o será para sempre. [...]
Deus está provando Seu povo para ver quem será leal aos princípios de Sua verdade. Nossa obra deve proclamar ao mundo a primeira, a segunda e terceira mensagens angélicas. No desempenho de nosso dever, não devemos desprezar nem temer nossos inimigos. Obrigar-nos por contratos ou mesmo em sociedades ou associações comerciais com os que não pertencem a nossa fé não está de acordo com o plano de Deus. Devemos tratar com bondade e cortesia os que se recusam a ser fiéis a Deus, mas nunca devemos nos unir a eles em associações que visem aos interesses vitais de Sua obra. [...]
Pondo nossa confiança em Deus, devemos progredir constantemente, fazendo Seu trabalho com abnegação, [...] confiando às Suas sábias providências, tanto a nós mesmos como tudo quanto se relaciona ao nosso presente e futuro, retendo firmemente o princípio da nossa confiança até o fim, lembrando que não recebemos as bênçãos do Céu pelos nossos merecimentos, mas pelos méritos de Cristo e nossa aceitação da abundante graça divina pela fé nEle.
Oro para que os meus irmãos reconheçam que a terceira mensagem angélica tem muito significado para nós, e que a observância do verdadeiro sábado se destina a ser o sinal que distingue os que servem a Deus dos que não O servem. [...] Somos convidados para ser santos, e devemos cuidadosamente evitar dar a impressão de que pouco importará o conservamos ou não os traços distintivos de nossa fé. Sobre nós, recai a solene obrigação de assumir uma conduta mais firme em favor da verdade e da justiça, do que fizemos no passado. A fronteira de demarcação entre os que guardam os mandamentos de Deus e os que não guardam deve ser revelada com clareza inequívoca (Review and Herald, 4 de agosto de 1904).
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